A mudança lingüística deve ser vista como movimento que se inicia no instante que um indivíduo produz seu discurso, para um interlocutor específico, em uma situação comunicativa determinada. Se por um lado, a produção discursiva é limitada pelas restrições já consagradas na gramática da língua, por outro, constitui um processo criativo, em que o falante recria forma e estende sentidos de acordo com suas limitações cognitivas e às necessidades comunicativas impostas contextualmente.

Referências:

PINHO, Antônio Carlos. A mudança lingüística, sob uma perspectiva da Lingüística Funcional, 2003.

Estudante: Nélida Chaves

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